Fabio Moschetti

Vou tentar aqui contar um pouco sobre a minha pessoa trabalhos, lazer, dia a dia

Seleção Brasileira é convocada para últimos jogos das Eliminatórias: Ancelotti aposta em renovação e explica ausência de Neymar

Publicado: 8/26/2025 3:43:00 PM

 

O técnico Carlo Ancelotti anunciou os convocados para as duas últimas partidas das Eliminatórias

Rafael Ribeiro / CBF



Rio de Janeiro, 25 de agosto de 2025 — O técnico Carlo Ancelotti anunciou nesta segunda-feira a lista de convocados da Seleção Brasileira para os dois últimos compromissos nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. Com a vaga já garantida, o Brasil encara o Chile, no Maracanã (4/9), e a Bolívia, em El Alto (9/9), com foco em testes e observações.

A convocação, realizada na sede da CBF e transmitida ao vivo pela CBF TV, trouxe novidades e ausências marcantes. Entre os destaques estão os retornos de Lucas Paquetá e Kaio Jorge, além da estreia de João Pedro, do Chelsea. Por outro lado, nomes como Neymar, Vinícius Jr. e Rodrygo ficaram de fora.

🗣️ Declarações de Ancelotti

Durante a coletiva, Ancelotti justificou a ausência de Neymar, que sofreu um edema na coxa na última semana:

“Neymar não está, porque teve um pequeno problema. Mas não precisamos testá-lo. Todo mundo conhece Neymar. Ele precisa estar em boa condição física para ajudar a equipe e fazer o melhor na Copa do Mundo.”

Sobre outros cortes, o treinador foi direto:

“Tem muitos jogadores que não estão agora, como Carlos Augusto, Lucas Beraldo, Léo Ortiz, Danilo, Andreas Pereira, Antony e Vinícius. A ideia é conhecer novos jogadores, especialmente o perfil pessoal. O técnico conhece o perfil técnico, mas quer entender quem pode contribuir de forma mais completa.”

Ancelotti também revelou que cerca de 15 nomes já estão definidos para o grupo da Copa, e que as demais vagas serão preenchidas com base nas próximas observações.

📋 Lista de convocados

Goleiros:

  • Alisson (Liverpool)
  • Bento (Al-Nassr)
  • Hugo Souza (Corinthians)

Defensores:

  • Alexsandro Ribeiro (Lille)
  • Alex Sandro (Flamengo)
  • Caio Henrique (Monaco)
  • Douglas Santos (Zenit)
  • Fabrício Bruno (Cruzeiro)
  • Gabriel Magalhães (Arsenal)
  • Marquinhos (PSG)
  • Vanderson (Monaco)
  • Wesley (Roma)

Meio-campistas:

  • Andrey Santos (Chelsea)
  • Bruno Guimarães (Newcastle)
  • Casemiro (Manchester United)
  • Joelinton (Newcastle)
  • Lucas Paquetá (West Ham)

Atacantes:

  • Estêvão (Chelsea)
  • Gabriel Martinelli (Arsenal)
  • João Pedro (Chelsea)
  • Kaio Jorge (Cruzeiro)
  • Luiz Henrique (Zenit)
  • Matheus Cunha (Manchester United)
  • Raphinha (Barcelona)
  • Richarlison (Tottenham)

📊 Situação nas Eliminatórias

Com 25 pontos, o Brasil ocupa a terceira colocação nas Eliminatórias Sul-Americanas, atrás de Argentina e Uruguai. A classificação para o Mundial de 2026 — que será disputado nos Estados Unidos, México e Canadá — já está assegurada.


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Seleção Brasileira, tecnologia e o futuro do futebol nacional

Publicado: 8/24/2025 3:03:00 PM


 O futebol brasileiro está em plena transformação — e não é só dentro de campo. A Seleção Brasileira, sob o comando de Carlo Ancelotti, vive um novo ciclo marcado por inovação, análise de dados e decisões estratégicas que vão muito além da bola rolando.

📊 Monitoramento de desempenho com tecnologia de ponta

A CBF firmou parceria com a empresa Catapult para implementar sistemas avançados de monitoramento nos treinos e jogos da Seleção. Sensores e dispositivos vestíveis capturam dados como velocidade, carga física e deslocamento dos atletas em tempo real. Isso permite que a comissão técnica ajuste treinos, previna lesões e tome decisões mais precisas sobre escalações e substituições.

E não para por aí: até os árbitros da Série A passarão a usar essa tecnologia, algo inédito na América Latina.

🧠 Inteligência tática e análise de dados

Com a chegada de Ancelotti, a comissão técnica da Seleção intensificou o uso de análise tática por vídeo e estatísticas. Analistas acompanham jogos de clubes brasileiros e internacionais, cruzando dados de desempenho com informações contextuais — como clima, altitude e estilo de jogo dos adversários.

Essa abordagem mais científica tem como objetivo preparar o Brasil para a Copa do Mundo de 2026 com uma equipe mais adaptável, moderna e competitiva.

🗓️ Calendário ajustado para o Mundial e o futuro

A CBF também anunciou mudanças no calendário do Brasileirão e da Copa do Brasil 2025, antecipando rodadas e empurrando decisões para dezembro. O objetivo? Evitar conflitos com o Mundial de Clubes e garantir que os clubes tenham tempo para se preparar para 2026.

Essa decisão mostra como o futebol brasileiro está se alinhando com o cenário global — onde tecnologia, planejamento e performance caminham juntos.

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🛰️ SISNAV: O GPS Brasileiro Que Pode Redefinir a Soberania Nacional

Publicado: 8/22/2025 6:17:00 PM




Em um mundo cada vez mais conectado e dependente de infraestrutura digital, o Brasil começa a repensar sua posição estratégica. A criação de um sistema próprio de navegação por satélite — o SISNAV — e a trajetória da internet brasileira revelam os desafios e conquistas do país na busca por autonomia tecnológica. Neste artigo, você vai entender o que é o GPS brasileiro, como a internet chegou ao Brasil e por que essas duas ferramentas são vitais para o futuro nacional.

🛰️ SISNAV: O GPS Brasileiro Que Pode Redefinir a Soberania Nacional

O SISNAV (Sistema de Navegação Inercial) é uma iniciativa brasileira voltada para o desenvolvimento de um sistema de navegação autônomo, capaz de operar sem depender de sinais externos de satélites estrangeiros. Ele combina tecnologias de navegação inercial com sistemas de posicionamento por satélite, com o objetivo de garantir precisão, segurança e soberania em operações críticas.

Por que isso importa?

Atualmente, o Brasil utiliza sistemas como:

  • GPS (Estados Unidos)

  • GLONASS (Rússia)

  • Galileo (União Europeia)

  • BeiDou (China)

Esses sistemas são gratuitos para uso civil, mas podem ser limitados ou bloqueados em situações de conflito, sanções ou instabilidade geopolítica. Como o GPS é operado pela Força Espacial dos EUA, ele pode ser desligado ou degradado em áreas específicas, afetando diretamente setores como:

  • Defesa nacional

  • Aviação civil e militar

  • Agricultura de precisão

  • Logística e transporte

  • Telecomunicações

📅 O Brasil já tentou criar um GPS próprio?

Sim. O Brasil já discutiu a criação de um sistema nacional de navegação por satélite em outras ocasiões, mas nunca avançou de forma concreta devido ao alto custo e à complexidade técnica.

Em julho de 2025, o governo federal criou oficialmente um grupo técnico interministerial para estudar a viabilidade de um sistema nacional. O grupo tem 180 dias para apresentar um relatório com propostas, estimativas de custo e possíveis modelos de implementação. A proposta atual mira um sistema regional, cobrindo o território brasileiro e áreas estratégicas da América do Sul.

🚀 Como funciona a navegação inercial?

A navegação inercial é baseada em sensores internos, como:

  • Acelerômetros: medem a aceleração do movimento

  • Giroscópios: detectam mudanças de direção e rotação

Esses sensores permitem calcular a posição de um veículo ou dispositivo sem depender de sinais externos, ideal para ambientes onde o sinal de satélite é fraco ou inexistente — como submarinos, aeronaves militares ou operações em áreas remotas.

O SISNAV busca integrar essa tecnologia com sistemas de satélite, criando uma solução híbrida e altamente confiável.

🌐 A Internet no Brasil: Da Pesquisa Acadêmica à Conexão de Milhões

A internet transformou o mundo — e o Brasil teve um papel importante nessa revolução. Embora não tenha criado a internet, o país foi protagonista na sua expansão e democratização, conectando milhões de pessoas e impulsionando setores como educação, comércio, comunicação e inovação.

Como tudo começou

A história da internet no Brasil começa em 1988, com a conexão entre o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) e a Universidade de Maryland, nos EUA, via rede Bitnet. Em 1991, a FAPESP (SP) estabeleceu uma conexão internacional mais robusta, marcando o início da rede acadêmica brasileira.

Em 1995, a internet foi liberada para uso comercial, permitindo que empresas e cidadãos começassem a se conectar. Surgiram os primeiros provedores como Alternex, Embratel, UOL, BOL e IG, que ajudaram a popularizar o acesso.

🧠 O papel da RNP: A espinha dorsal da internet brasileira

Criada em 1989, a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) foi responsável por interligar universidades, centros de pesquisa e órgãos públicos. Ela conectou mais de 600 instituições nos anos 1990 e até hoje fornece infraestrutura de rede para o meio acadêmico e científico.

🕵️‍♂️ Espionagem da Internet Brasileira em 2013: Um Alerta de Soberania

Em 2013, documentos revelados por Edward Snowden, ex-analista da NSA (Agência de Segurança Nacional dos EUA), mostraram que o Brasil foi um dos países mais espionados da América Latina. Foram interceptados mais de 2,3 bilhões de telefonemas e mensagens apenas em janeiro daquele ano.

Setores estratégicos como:

  • Petrobras

  • Ministério de Minas e Energia

  • Presidência da República

foram alvos diretos da espionagem americana. O escândalo levou o governo brasileiro a cancelar uma visita oficial aos EUA e a acelerar projetos de infraestrutura digital, como a construção de cabos submarinos independentes, para reduzir a dependência de rotas que passam por território americano.

Esse episódio reforçou a necessidade de proteger dados nacionais, garantir privacidade dos cidadãos e desenvolver infraestrutura própria — tanto na internet quanto na navegação por satélite.

📈 A expansão e os desafios atuais

Com a chegada da banda larga e dos smartphones, o Brasil se tornou um dos países com maior número de usuários conectados na América Latina. Segundo dados da PNAD, cerca de 90% das residências brasileiras têm acesso à internet.

Apesar disso, ainda existem desafios:

  • Desigualdade digital em regiões remotas

  • Infraestrutura precária em áreas rurais

  • Necessidade de políticas públicas para inclusão digital

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🎮 Resident Evil 9: Terror, Tecnologia e Trinta Anos de História

Publicado: 8/20/2025 10:00:00 AM





A franquia Resident Evil está completando 30 anos — e a Capcom não poderia comemorar de forma mais épica. Com artes inéditas reunindo ícones como Leon Kennedy e Chris Redfield, os fãs foram presenteados com uma dose de nostalgia e expectativa. Mas o verdadeiro presente vem em fevereiro de 2026: o lançamento de Resident Evil 9: Requiem.

🧬 O Retorno a Raccoon City

O novo capítulo da saga nos leva de volta a Raccoon City, agora em ruínas após o ataque nuclear que tentou conter o surto viral. A cidade, que já foi palco de alguns dos momentos mais icônicos dos games de terror, será explorada por uma nova protagonista: Grace Ashcroft, filha de Alyssa Ashcroft (de Resident Evil: Outbreak). Grace investiga mortes misteriosas no hotel Wrenwood, onde sua mãe foi assassinada oito anos antes — e o clima promete ser de puro suspense.

👁️ Tecnologia e Imersão: 1ª ou 3ª Pessoa?

Ainda não sabemos se o jogo será em primeira ou terceira pessoa, mas a Capcom promete uma experiência imersiva e cinematográfica. Com gráficos de última geração e suporte para PlayStation 5, Xbox Series X|S e PC, Requiem deve elevar o padrão dos jogos de terror com IA avançada, ambientes dinâmicos e uma narrativa densa.

⚽ E o que isso tem a ver com futebol?

Pode parecer improvável, mas há uma conexão interessante: a evolução tecnológica dos games de terror como Resident Evil acompanha a mesma curva de inovação que vemos nos simuladores esportivos. Assim como FIFA e eFootball investem em física realista, inteligência artificial e captura de movimento, títulos como Requiem usam essas mesmas ferramentas para criar mundos vivos e assustadores. A tecnologia que emociona no campo também arrepia nos corredores escuros de Raccoon City.

📅 Marque na agenda

O lançamento está marcado para 27 de fevereiro de 2026. Até lá, vale acompanhar as novidades e mergulhar nos conteúdos especiais que celebram os 30 anos da franquia. E quem sabe, entre uma partida de futebol e outra, você não encara uns zumbis?

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Facebook Home: o sistema que tentou dominar seu celular (e falhou miseravelmente)

Publicado: 8/19/2025 8:45:00 PM

 

Facebook home - Foto Divulgação Facebook

Em 2013, o Facebook estava no auge. A rede social dominava o mundo digital e parecia pronta para dar o próximo passo: criar seu próprio sistema operacional para celulares. Mas em vez de competir com Android ou iOS, a empresa lançou o Facebook Home, uma interface que transformava seu smartphone num altar da rede social.

📱 O que era o Facebook Home?

Era uma espécie de “camada” sobre o Android, que colocava o feed do Facebook como tela principal do celular. Tudo girava em torno da rede: mensagens, notificações, fotos dos amigos... até o desbloqueio do aparelho mostrava atualizações do seu perfil.

O primeiro celular com essa interface foi o HTC First, apelidado de “Facebook Phone”. Mas o nome não salvou o projeto.

❌ Por que fracassou?

  • Privacidade zero: sua vida social ficava escancarada na tela inicial.
  • Interface confusa: usuários se perdiam tentando acessar funções básicas.
  • Pouca personalização: você era refém do Facebook, mesmo no seu próprio celular.
  • Baixa adesão: poucos downloads, avaliações negativas e rejeição geral.

Em menos de um ano, o projeto foi abandonado. O HTC First virou peça de museu tech e o Facebook Home desapareceu das lojas de aplicativos.




🤔 O que aprendemos com isso?

Nem todo gigante acerta. O fracasso do Facebook Home mostra que dominar o hardware exige mais do que popularidade — é preciso entender o usuário, respeitar sua liberdade e oferecer algo realmente útil.

Hoje, com o avanço da Meta, dos óculos inteligentes e da realidade aumentada, a empresa tenta novamente entrar no mundo físico. Mas a lição de 2013 ainda ecoa: não basta estar presente — é preciso ser relevante.

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