Fabio Moschetti

Vou tentar aqui contar um pouco sobre a minha pessoa trabalhos, lazer, dia a dia

O que esperar da próxima atualização do Google Chrome: Conheça as principais novidades e recursos futuros

Publicado: 8/8/2025 8:02:00 PM





 O Google Chrome é o navegador mais usado do mundo e, por isso, cada atualização gera muita expectativa. O Google está sempre trabalhando em novos recursos e melhorias, e a próxima versão não será diferente.

Neste post, vamos explorar as principais novidades que estão por vir. Se você quer saber o que esperar do seu navegador nos próximos meses, continue lendo!


1. Foco em segurança e privacidade

A segurança continua sendo uma prioridade máxima para o Google. As próximas atualizações prometem reforçar a proteção dos usuários contra ameaças online.

  • Bloqueio de conteúdo misto: O Chrome deve começar a bloquear, de forma gradual, mais conteúdo misto (recursos de sites não seguros carregados em páginas seguras) por padrão. Isso evita que atacantes interceptem dados e protege sua navegação.

  • Novas ferramentas de gerenciamento de senhas: O navegador está aprimorando seu gerenciador de senhas para ajudar os usuários a criarem e gerenciarem senhas fortes de forma mais simples, e até a corrigir senhas comprometidas automaticamente.


2. Abas Verticais: Uma grande mudança na interface

Uma das novidades mais esperadas é a possibilidade de usar abas verticais. Inspirada em navegadores como o Microsoft Edge e o Firefox, essa funcionalidade deve melhorar a organização para quem trabalha com muitas abas abertas.

Em vez de ficarem na parte superior da tela, as abas poderiam ser exibidas em uma coluna lateral, facilitando a visualização e a navegação entre elas.


3. Mais recursos de IA (Inteligência Artificial)

O Google está integrando cada vez mais a inteligência artificial em seus produtos, e o Chrome não é exceção. Espere por recursos que usam IA para:

  • Resumos e traduções: Ferramentas que podem gerar resumos de páginas e traduzir conteúdos de áudio em tempo real, tornando a navegação mais eficiente.

  • Melhorias na busca: Atalhos na barra de endereço para usar o Gemini ou outros recursos de IA, dando respostas instantâneas e melhorando a pesquisa por voz.


4. Fim do suporte para sistemas operacionais antigos

A cada nova versão, o Google descontinua o suporte para sistemas operacionais mais antigos. Se você ainda usa versões defasadas do Android ou macOS, como o macOS Big Sur, é possível que a próxima atualização seja a última a funcionar em seu aparelho. Isso garante que o navegador opere de forma mais segura e eficiente, mas é importante ficar atento para não perder as atualizações futuras.


Como garantir que seu Chrome está sempre atualizado?

Para aproveitar as novidades e se manter seguro, é fundamental manter o Chrome na versão mais recente. O processo é simples:

  1. Abra o Chrome.

  2. Clique nos três pontos verticais no canto superior direito.

  3. Vá em Ajuda e depois em Sobre o Google Chrome.

O navegador verificará automaticamente se há atualizações e fará o download.

O que você achou dessas novidades? Qual recurso você mais espera ver na próxima atualização? Deixe sua opinião nos comentários!


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FRANCISCO CUOCO: O ASTRO DA TELEDramaturgia QUE QUASE BRILHOU COMO ATACANTE

Publicado: 6/19/2025 10:43:00 PM

Francisco Cuoco é considerado um dos maiores astros da TV brasileira  • João Miguel Júnior/TV Globo/Divulgação

 


Francisco Cuoco, ícone da televisão brasileira, não era apenas o galã por trás de clássicos como Pecado Capital e O Astro — ele também nutria um sonho de adolescente de cair na grama e balançar as redes. Ainda jovem, Cuoco chegou a planejar uma carreira como jogador de futebol, inspirado no atacante Baltazar, seu ídolo da época.

PAIXÃO PELO TIMÃO
Torcedor declarado do Corinthians, Cuoco se destacou informalmente nos campos amadores de São Paulo. Colegas do “Clube dos 30” — um time de artistas e jornalistas que viajava o país para apresentações e amistosos — lembram que o ator, camisa 9 do elenco, batia um bolão dentro e fora de campo e costumava levar as defesas a sério.

DO VESTUÁRIO À CÂMERA
Em vez de chuteiras profissionais, Cuoco acabou trocando o gramado por palcos e estúdios. Formado pela Escola de Arte Dramática de São Paulo, ele consolidou-se como um dos maiores astros da Globo. Ainda assim, a lembrança das partidas entre amigos e o cabeceio à la Baltazar revelam um lado menos conhecido de sua trajetória.

LEGADO QUE CRUZA FRONTEIRAS
Mais que um nome da dramaturgia, Francisco Cuoco simboliza a intersecção entre cultura pop e futebol — duas paixões nacionais. Sua história inspira reflexões sobre como vocações distintas podem fluir paralelas e moldar legados duradouros, tanto diante das câmeras quanto nos campos de várzea.

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Mais Correios: o lançamento que pode sacudir o e-commerce brasileiro

Publicado: 6/19/2025 10:14:00 PM




 No próximo dia 1º de julho, os Correios lançam oficialmente o seu marketplace, batizado de Mais Correios, numa investida ambiciosa para entrar em um mercado dominado por gigantes como Mercado Livre, Shopee, Amazon e Magazine Luiza. A novidade se diferencia pelo poder logístico da estatal e pela proposta de inclusão de microempreendedores (MEIs), unindo escala, capilaridade e foco no desenvolvimento local.

  1. Contexto do mercado
    O comércio eletrônico brasileiro ultrapassou os R$ 300 bilhões em vendas anuais, impulsionado por maior penetração da internet móvel, modernização das plataformas de pagamento e mudança de hábitos de consumo acelerada pela pandemia. Apesar do crescimento consistente — acima de 15 % ao ano — o mercado concentra 70 % da receita em apenas quatro players[1]. Nesse ecossistema, a chegada de um competidor com a infraestrutura dos Correios pode redistribuir protagonismos.
  2. Diferenciais competitivos
    – Logística integrada: todas as encomendas do Mais Correios serão despachadas pelas unidades próprias e parceiros dos Correios, garantindo cobertura em mais de 95 % do território nacional e potencial entrega no mesmo dia em capitais.[2]
    – Rede de agências como hubs: as 11 mil agências físicas servirão de pontos de armazenamento e retirada, ampliando o alcance do “retire aqui” sem custo extra para o cliente.
    – Custos de frete: com a política de preços acessíveis, a estatal promete competir agressivamente com os marketplaces privados, em especial nas rotas de baixa densidade.
  3. Foco estratégico em MEIs
    Além de grandes varejistas como Via Varejo, o Mais Correios destina espaço especial aos microempreendedores. A plataforma deve oferecer pacotes de adesão diferenciados, apoio em logística reversa e ferramentas básicas de marketing digital, democratizando o acesso ao canal online para quem ainda depende de vendas presenciais.
  4. Experiência de usuário e tecnologia
    Operado pela Infracommerce, o front-end do Mais Correios usa tecnologias modernas de recomendação e filtros de busca. A integração nativa com o sistema de rastreamento dos Correios permitirá que o cliente acompanhe cada etapa da entrega, elevando a transparência e a confiança no processo de compra.
  5. O papel do marketing digital no lançamento
    Para garantir um lançamento estrondoso, o departamento de marketing dos Correios deve orquestrar:
    • Campanhas de mídia programática em redes sociais (Facebook, Instagram e LinkedIn) segmentando pequenos lojistas e consumidores urbanos.
    • Ações de performance em Google Ads e SEO, focadas em termos como “marketplace barato” e “frete rápido Correios”.
    • Parcerias com influenciadores regionais — blogs de empreendedorismo, canais de unboxing e portais de notícias locais — para ampliar o alcance em mercados fora dos grandes centros.
  6. Engajamento e programas de fidelidade
    A criação de um programa de cashback ou pontos por volume de envios fortalecerá o ecossistema, incentivando vendedores a concentrarem suas operações na plataforma e consumidores a retornarem para novas compras. Um app Mais Correios com notificações em tempo real e descontos exclusivos consolida a experiência omnicanal.
  7. Desafios e riscos
    – Percepção de burocracia: a imagem institucional dos Correios pode transmitir processos mais lentos ou menos flexíveis que os concorrentes privados.
    – Suporte ao cliente: escalonar o atendimento a disputas, reembolsos e suporte técnico será decisivo para manter a reputação da plataforma.
    – Adoção de sellers: conquistar grandes marcas é importante, mas o volume de MEIs precisa crescer rápido para gerar diversidade de oferta e preços competitivos.
  8. Recomendações para vendedores
    Para quem pretende surfar a onda do Mais Correios, o ideal é:
    • Mapear nichos de produto pouco explorados — reginalidades, artesanato e itens customizados.
    • Investir em fotos de alta qualidade e descrições otimizadas, facilitando a indexação em buscadores.
    • Integrar sistemas de gestão de estoque e pedidos com a API do marketplace, garantindo atualização em tempo real.
  9. O impacto social e regional
    Fabiano Silva dos Santos, presidente dos Correios, resume a ambição: “O futuro chegou e, com ele, a oportunidade de democratizarmos o acesso ao comércio eletrônico para pequenos e médios empreendedores de todo o Brasil.” Ao conectar áreas rurais e periferias ao mercado digital, o Mais Correios pode fomentar o desenvolvimento local e gerar empregos nas cadeias de distribuição.





Com data marcada e infraestrutura robusta, o Mais Correios tem todos os elementos para mexer com o equilíbrio do e-commerce nacional. Resta agora observar se a estatal conseguirá converter seu maior ativo — a rede logística — em vantagem competitiva duradoura, atraindo vendedores e consumidores que busquem rapidez, confiança e preço justo. Para micro e pequenos empreendedores, a nova plataforma pode representar o passaporte definitivo para escalar suas vendas e alcançar o consumidor de ponta a ponta.

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Os efeitos do capitalismo selvagem e a precarização do trabalho no Brasil

Publicado: 6/14/2025 8:10:00 PM

 


O capitalismo selvagem é um modelo econômico no qual a busca pelo lucro e pela competitividade prevalece sobre o bem-estar social e os direitos trabalhistas. No Brasil, esse sistema contribui para a precarização do trabalho, ampliando a informalidade e reduzindo garantias fundamentais para milhões de trabalhadores. O impacto é sentido em diversos setores, desde o transporte por aplicativos até a agroindústria, criando um ambiente de instabilidade e exploração.

O crescimento da informalidade




O trabalho informal, sem vínculo empregatício e sem acesso a direitos como férias e previdência, afeta cerca de 40% da população ocupada no país, segundo dados do IBGE de 2023. Setores como comércio ambulante, construção civil e tecnologia vêm registrando altas taxas de informalização, colocando trabalhadores em situações de extrema vulnerabilidade.

A ilusão do "empreendedorismo" como alternativa ao emprego formal


As empresas de entregas e aplicativos são ambas que vendem o discurso de empreendedor para não ser funcionário o que é na prática

Uma das estratégias utilizadas para disfarçar a precarização do trabalho é a retórica do "empreendedorismo". Empresas de tecnologia e serviços passaram a apresentar trabalhadores autônomos como "microempreendedores", sugerindo que esses indivíduos têm liberdade e autonomia para gerir seu próprio trabalho. No entanto, na prática, essa narrativa mascara a ausência de direitos trabalhistas e transfere riscos e custos operacionais para o próprio trabalhador.

  • Exemplo: Os motoristas de aplicativo
    Plataformas como Uber, 99 e iFood promovem a ideia de que seus parceiros são "empreendedores" que têm flexibilidade para definir seus horários e ganhos. No entanto, a realidade é que muitos motoristas e entregadores precisam trabalhar 12 a 17 horas por dia para conseguir uma renda mínima, sem qualquer garantia de salário fixo, benefícios ou proteção contra acidentes. Além disso, as empresas controlam algoritmos que determinam tarifas, bônus e acesso às corridas, reduzindo efetivamente a autonomia dos trabalhadores.
  • Exemplo: O modelo de "PJização" das empresas
    Em diversos setores, especialmente na área de tecnologia e comunicação, empresas substituem contratos formais por vínculos PJ (Pessoa Jurídica), onde o trabalhador presta serviços como se fosse uma empresa individual. Isso significa que ele não tem direito a FGTS, décimo terceiro salário ou férias remuneradas, ficando completamente responsável por sua previdência e impostos. Segundo levantamento da Associação Brasileira de Startups, mais de 60% dos profissionais de tecnologia atuam como PJ, muitas vezes em regimes que simulam o emprego tradicional, mas sem garantias, com o simples fato do empregador empurrar para o empregado os custos tributários como iss, inss e irpf. .

A terceirização e o enfraquecimento dos sindicatos

A reforma trabalhista de 2017 flexibilizou contratos de trabalho e ampliou a possibilidade de terceirização. Como consequência, empresas passaram a contratar funcionários por meio de intermediários, o que reduz custos trabalhistas e enfraquece negociações coletivas. Além disso, o número de trabalhadores sindicalizados vem caindo drasticamente. Em 2012, cerca de 19% da força de trabalho era sindicalizada; em 2023, esse número caiu para 8%, dificultando a luta por melhores condições de trabalho e salários justos.

O impacto no setor rural e o trabalho análogo à escravidão



No setor agroindustrial, a precarização assume formas ainda mais severas. O trabalho em condições análogas à escravidão continua sendo uma realidade no Brasil. Apenas em 2023, mais de 2.500 trabalhadores foram resgatados de situações de exploração extrema em fazendas de café, soja e pecuária. Muitos desses trabalhadores eram submetidos a jornadas extenuantes, sem acesso a água potável ou condições mínimas de higiene, demonstrando como o sistema permite a perpetuação de práticas abusivas em nome da produtividade.

Grandes lucros e a desigualdade na distribuição de riqueza

Enquanto milhões de trabalhadores enfrentam condições precárias, grandes empresas continuam registrando lucros bilionários. Em 2023, a Petrobras liderou o ranking das empresas mais lucrativas, com um lucro de R$ 124,6 bilhões, o segundo maior da história da estatal. Outras empresas como Vale, Itaú e Banco do Brasil também figuraram entre as mais lucrativas. Apesar desses números impressionantes, a distribuição de riqueza continua desigual, com poucos benefícios sendo repassados aos trabalhadores que sustentam essas corporações.

Além disso, a Petrobras foi a empresa que mais distribuiu dividendos aos acionistas em 2023, totalizando R$ 98,1 bilhões, seguida pela Vale, Banco do Brasil e Ambev. Esse cenário reforça a disparidade entre os ganhos das grandes corporações e a realidade dos trabalhadores, que muitas vezes enfrentam cortes salariais e redução de benefícios.

Alternativas para combater a precarização

Apesar dos desafios, existem iniciativas para mitigar os efeitos do capitalismo selvagem. Regulamentação do trabalho por aplicativos, fortalecimento das políticas de fiscalização trabalhista e maior apoio a cooperativas e associações de trabalhadores são algumas medidas que podem proporcionar maior segurança e equidade no mercado de trabalho. Além disso, a conscientização sobre os verdadeiros impactos do "empreendedorismo forçado" é fundamental para garantir que trabalhadores tenham acesso a informações e possam exigir condições mais dignas.

O debate sobre a precarização do trabalho no Brasil precisa ser constante, pois ele afeta diretamente a qualidade de vida de milhões de pessoas e define o futuro das relações laborais no país.



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Seleção Brasileira deixando a camisa amarela e adotando a camisa vermelha já para a próxima data FIFA

Publicado: 4/29/2025 4:27:00 AM

Camisa vermelha da seleção brasileira(foto: Getty Images)



 A Seleção Brasileira surpreenderá o mundo com uma mudança histórica na Copa do Mundo de 2026: o vermelho e preto substituirá o azul como segundo uniforme da equipe. Essa decisão, revelada recentemente, marca um momento inédito na tradição do futebol nacional, trazendo uma nova identidade visual ao time e gerando debates entre torcedores e especialistas.

A revolução cromática da seleção brasileira

Desde sua consolidação como potência mundial no futebol, o Brasil construiu uma identidade visual marcante, baseada nas cores verde, amarelo e azul. O azul, tradicionalmente utilizado como segundo uniforme, esteve presente em momentos icônicos, como na final da Copa de 1958, quando Pelé brilhou na vitória sobre a Suécia. A nova decisão de adotar o vermelho e preto rompe com essa tradição e inaugura uma era de inovação na estética da equipe.

O conceito visual do novo uniforme foi definido há aproximadamente um ano, durante uma reunião no Rio de Janeiro, e divulgado na semana passada pelo site especializado Footy Headlines. Essa mudança representa um passo ousado, alinhado a tendências globais no design esportivo. Além de alterar a identidade cromática, o uniforme terá um padrão gráfico inovador, com manchas pretas sobre um fundo vermelho desbotado, criando uma estética dinâmica e moderna. O calção seguirá essa mesma lógica, formando um conjunto visual contínuo.

A influência de Michael Jordan no novo uniforme

Uma das grandes novidades do uniforme alternativo da Seleção Brasileira para 2026 é a presença da logomarca de Michael Jordan. Pela primeira vez na história do futebol de seleções, a Nike substituirá sua icônica vírgula pela silhueta do lendário ex-jogador de basquete. O Brasil será pioneiro nesse movimento, seguindo uma tendência já adotada por clubes como o Paris Saint-Germain (PSG), que incorpora a marca Jordan em seu material esportivo.

A escolha da logomarca de Jordan sugere uma estratégia de marketing inovadora, que busca reforçar a presença do futebol brasileiro como um símbolo global do esporte. A marca, sinônimo de excelência e impacto cultural, pode agregar um novo significado à identidade da seleção, aproximando-a do universo do basquete e do streetwear, estilos cada vez mais influentes no futebol.

O impacto da mudança na torcida e na tradição

A decisão de alterar a cor do segundo uniforme levanta debates entre torcedores e historiadores do futebol. Muitos argumentam que o azul carrega uma carga simbólica importante na trajetória da seleção, especialmente em momentos decisivos de Copas do Mundo. No entanto, a introdução de uma nova identidade visual pode representar uma oportunidade de modernização e renovação, atingindo novas gerações de fãs e fortalecendo a imagem do Brasil como uma equipe inovadora.

Além da questão estética, há um impacto psicológico associado às cores utilizadas nos uniformes esportivos. O vermelho, frequentemente relacionado à energia e à intensidade, pode transmitir uma sensação de agressividade e determinação, refletindo o espírito competitivo da seleção. Já o preto adiciona um elemento de imponência, consolidando a imagem de força e presença.

A recepção da mudança entre os torcedores será um dos fatores determinantes para o sucesso dessa iniciativa. A aceitação do uniforme dependerá da forma como o público brasileiro se relacionará com essa nova identidade cromática e da performance da seleção em campo vestindo o novo conjunto.

Estratégia de lançamento e expectativas para a Copa

O novo uniforme será apresentado oficialmente durante a Data Fifa de março de 2026, última antes do Mundial. Esse momento será crucial para a introdução do conceito visual ao público e para que a seleção possa testar a recepção da novidade. Além da camisa de jogo, toda a linha de passeio também incluirá a logomarca de Jordan, reforçando a estratégia de inovação estética.

O impacto da mudança na seleção brasileira vai além do design. Trata-se de uma tentativa de reposicionamento da marca do futebol nacional em um cenário internacional cada vez mais dinâmico. Com o Mundial sendo disputado nos Estados Unidos, no Canadá e no México, a influência da cultura norte-americana será ainda mais presente na Copa de 2026, tornando a associação com Jordan uma escolha estratégica para expandir o alcance da Seleção Brasileira.

Conclusão

A escolha do vermelho e preto como segundo uniforme da Seleção Brasileira para a Copa de 2026 representa uma ruptura com tradições e uma aposta na inovação. Com uma estética moderna e a presença icônica da marca Michael Jordan, o Brasil se posiciona como um time que não teme ousar e renovar sua identidade visual.

Seja visto como um movimento estratégico de marketing ou como um tributo a novas tendências esportivas, essa mudança promete marcar a história da equipe nacional. Resta saber como os torcedores receberão a novidade e como ela influenciará a performance da seleção no maior palco do futebol mundial.

O que você acha dessa mudança radical no uniforme da Seleção Brasileira? Será um marco de renovação ou uma ruptura controversa com a tradição?

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